Lucas Moreno
Lucas Moreno é um estudante de segundo ano de graduação em Harvard College estudando Ciência Política e Economia. Nasceu no Rio de Janeiro, porém morou em diversas cidades, estados e regiões do Brasil. Estudou no Colégio Militar de Belém e no Colégio Militar do Rio de Janeiro, nos quais engajou com Model United Nations junto ao Clube de Relações Internacionais. Participou como Diretor-Assistente na HMUN e HNMUN 2024, nos Comitês ECOFIN e LEGAL, respectivamente. Neste ano, Lucas será Diretor na HNMUN 2025, Diretor de Finance em HMUN 2025 e está muito animado para ser Diretor do Comitê em Português da UNICEF na HNMUN-LA 2025.
Além de Model UNs, durante seu tempo na faculdade, Lucas participa de clubes e sociedades que são de seu interesse, como diplomacia, geopolítica e política. Adora aprender com gente que sabe mais e também ajudar aqueles que precisam. Entretanto, uma das coisas que Lucas mais gosta de fazer é conversar com seus amigos e conhecer pessoas novas. Dessa forma, não fiquem com receio quando o virem, mas apresentem-se pois são essas interações que ele acredita serem de maior importância. Lucas não vê a hora de conhecer todos vocês na HNMUN-LA 2025!
Caso tenha alguma dúvida sobre o comitê, sinta-se a vontade para entrar em contato com Lucas através do e-mail unicef@hnmunla.org.
Topic: Educação Para Crianças de Povos Ribeirinhos
Educação é muitas vezes deixada de lado ou negligenciada para aqueles que mais a precisam. Um desses grupos que são menos escutados são os povos ribeirinhos. Nesse sentido, o acesso à educação, que configura-se como um direito universal, é negligenciado para essa população tradicional que reside nas proximidades de rios. Assim, diversas questões podem ser levantadas a partir deste fato: Como podemos garantir que a educação chegue aos jovens de comunidades ribeirinhas? De que forma essas comunidades podem trabalhar com governos e organizações internacionais para que estes jovens tenham acesso à educação? Seguindo estes e outros questionamentos, os delegados terão a oportunidade de dialogar entre si e achar possíveis soluções para esta problemática. Este tema abre espaço para muitos desafios, devido que normalmente essas comunidades vivem de pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência e em regiões de relativo difícil acesso. Assim, encontro-me particularmente interessado em como que suas ideias para garantir o importantíssimo direito à educação para esses jovens ribeirinhos serão aplicáveis e práticas na realidade, além de como serão discutidas e argumentadas durante o comitê.